Um dos maiores medos dos pais é que os filhos apanhem piolhos! Quando isso acontece, tudo o querem é uma solução rápida, fácil e eficaz para acabar com a pediculose. Mas, é preciso cuidado para não cometer erros na hora de tratar esse problema.
Saiba agora quais são os principais erros cometidos no tratamento de piolhos.
⦁ Realizar tratamentos com substâncias tóxicas: Muitos pais optam por produtos tóxicos com substâncias químicas para tratar a pediculose. É importante reforçar que são agressivos para o couro do cabelo das crianças, tendo estudos já demonstrado que os piolhos e as lêndeas criaram resistências a certas substancias. Por isso, o tratamento com esses produtos pode não só não resolver o problema, como ser prejudicial para a saúde dos seus filhos.
⦁ Tratar a pediculose com soluções caseiras: Se pesquisar por soluções para acabar com os piolhos na internet, vai certamente encontrar opções de remédios caseiros. Óleos, bicarbonatos e tintas, são algumas substâncias utilizadas. É importante ter muito cuidado, pois para além de não tratarem a pediculose, podem ser agressivas para o couro cabeludo dos seus filhos e também de que podem não resolver o problema com os piolhos.
⦁ Não seguir todas as orientações para o tratamento: Se realizar o tratamento na Happy Heads Clinic, é necessário seguir todas as nossas indicações. Desde o número de sessões e as datas dos procedimentos, até os cuidados em casa, isso vai garantir um melhor resultado no tratamento, garantindo o fim dos piolhos.
⦁ Não prevenir o surgimento dos piolhos: A prevenção é o melhor tratamento! Como tal, é muito importante que as crianças não partilhem acessórios pessoais para a cabeça, como bonés, chapéus, escovas, elásticos, etc... Fazer uma inspeção minuciosa, pelo menos uma vez por semana, também garante que não haja uma nova infestação.
Recorde não vale a pena tratar a pediculose e depois não ter estes cuidados. Nenhum tratamento impede que os piolhos e lêndeas apareçam novamente, somente a prevenção.
Em caso de dúvida, estamos cá para ajudar.
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